É mesquinho, é misero o artista que não se rende ao fã, artista faz arte, está em constante contato com seu interior e cria seu mundo paralelo, um mundo convidativo para que um certo grupo se adeque, se identifique, se unifique. É um lamaçal de ideias que a mídia propõe, reinventar faces em prol de um mundo capitalista para que comprem seus discos é balela, mas apresentar-se como humano é caretice.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
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