sábado, 17 de setembro de 2011

Casa das Sensações

Residindo nesta casa de sensações, sensações minhas, perdidas
Estes quartos terrenos, sombrios, cumprimentados pelo meu eu
Obscuro imaturo, sob este chão minha alegria satírica
Admirada pelo Diabo, Diabo íntimo dos humanos, interligados
Intimamente por uma crosta de sentimentos hostis.

Sirva-se do café negro, ou do chá mulato, nas mãos desta mulata
escravizada, demonizada superficialmente por tempos modernos
Destino, escolha, dedos meus estão sujos de sangue, sangue de ideias
Ideias românticas, não estas pronto para receber-me e atender minhas preces
Cheguei a matar a parte tua que resistia em meu peito, mas como posso, ressuscitei.

Nesta cozinha lavo meus olhos, reinundo este mar de poesia, poesia velha
Castigada por tragédias de outros corpos frágeis e mestiços
Como suportarei esta imensidão sem meu encontro com o fantasioso?
Explique-me, jusitifique minha existência na sala de estar
Contos, vida e morte, sobrevivência por sorte, sou produto de você.

Saías pela janela de minha habitação, mas antes volte ao banheiro
Enxugue algumas lágrimas tuas, permaneça com tuas mãos sobre os azulejos
Brancos e frios, ouvirei a ti, gemendo pela alma, ao tentar encontrar-se
Mass volte ao jardim, estou entre as flores, natural, com tua natureza exposta
Pequenos somos, naturalizados com vozes.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Alma e seus Desdenhos.

Alma gritante, exacerbada, por vezes espetaculosa, vibrante como a noite dos sangues ativos, de repente, numa sexta-feira calorosa de setembro ou de falhas, alma entra em declínio, se afoga em ideias mal concedidas. O Diabo não iria reconhecer seus desdenhos, alma masculina, alma feminina, alma angelical desprovida de sexo, o sexo dos amantes, o sexo promíscuo, o sexo por paixão, paixão que se esgota, entanto a alma bebe na fonte das canções de Ana, de Elis, de Arthur e de Marina, pouco conhece a fantasia, incessavelmente perdura na realidade, calúnia virtuá-la como imortal, a alma morre em períodos diários, sem prece ou realizações, se reaviva para novas desilusões. Sofrer é renascer de uma obscuridade e saber crescer sem amores.

Recuerdos (Canção)

Intento encuentrar mi parte
Que se perdio desde que fuístes de mi vida
Cierra esta puerta, los recuerdos no se quedan
Vivos, caigo entre el deseo y la locura,
No podemos mas salvarnos

No digas que lo sientes,despues
De dejar mi vida en pedazos

Talvez por la noche volveré a llamarte
Entre cigarillos y un café
Puedo encuentrar mi calma, pero
Siguen los recuerdos y ternuras que por la
Noche me hacen falta

Siento falta, despues de las 6p.m
Cuando llegaba en casa y te encuentraba
con una sonrisa, y decindo que era todo
lo que soñaras

Empiezo a compreender que ahora somos
Dos extraños,en medio de engaños.

Talvez por la noche volvere a llamarte
Entre cigarillos y un café
Puedo encuentrar mi calma, pero
Siguen los recuerdos y ternuras que por la
Noche me hacen falta

Puedo cierrar mis ojos, pero la traicion
Por la noche me trae toda la estoria
En un Lunes lluvioso, llegaras con rosas
Te darás cuenta que necesitas de mi
Para escribir tu estoria

Talvez por la noche volvere a llamarte
Entre cigarillos y un café
Puedo encuentrar mi calma, pero
Siguen los recuerdos y ternuras que por la
Noche me hacen falta

Los recuerdos no me dejan dormir,
Pero tengo que aceptar a seguir mi camino sin ti.