quarta-feira, 3 de abril de 2013

Animal Muerto

Calmaria 
Ao aqui
Calmaria.
Tempestade ao passado
Léguas descompassadas
Passos detrás
Luz retraz
Ao ambiente mastigada flor
Olor
Trazida dor
Um corpo torpor
Faceta de rapaz predador.
Abraça-me ao meu físico
Da fotografia revelada
Do de dentro revelado
Revelações perdidas
Fuego y Gasolina!
Queime-me no início da vista 
Pela corrida até ao alcançar da alma
Calmaria
Forte vento
Dois distantes
Fiera Herida!

Llórando no se borra, alimenta!
Y alimento
Este Animal Muerto
que vive dentro de mi.


terça-feira, 2 de abril de 2013

O nariz vermelho do homem pintado

Teu sorriso brota desde a flor do quereres.
Homem pintado a quanto andas?
De que cores são teus olhos?

Coloridos como queres!
Ao encontrar de belos olhos 
À repousar sob o sol  
Margarida florinda 
Bem me quer, mal me quer?

Bem me quer, mal me quer ...
Bem me quer, mal me quer ...
Bem o quero enquanto ser mágico
Do desenho
da pintura
Para este amor ...
A canção de amor do palhaço!

(Canção: O Circo de Giovana Adoración)

O nariz vermelho do homem pintado.



Desta imensidão de onde vago
Vagabundo em cores fartas
Trajo trajes cintilantes
Lábios condensados
Tragando palavras Sorrisos
Trazeres centenas de bem quereres.

Ao redor tudo o mais encanta
Penetra e dança
Ao bailar de ares diferentes
Disfarças!
Tens centenas de farsas
Verdadeiras faces 
Num sorriso malabares!

Dentes a reluzir o ouro da alma
Não caminho
Bailo ao som sentido
da pessoa
do gesto acanhado
Colorido este rosto desperta oito sentidos.

Visão, Audição, Paladar, Olfato, Tato!
Imaginação
Persuasão 
Emoção
Por estes olhos alimenta o mundo 
Em cores fagulhando 
De qualquer peso fenece o cinza.

Ao chegar
Ao se pintar
Ao declamar
Poetizar ao enobrecer das mãos
Sem idade o palhaço não morre
Redesenha a vida às portas da eternidade.
Cai.
Ao chão se baila!

O castelo não basta construir
Há que pintar
Não ilude, não quer mentir
Viaja, faz graça
Dos sorrisos maliciosos aos enfermos dengosos
Fará toda a gente sorrir.

Na boca do palhaço pedra vira poesia
Circo
Malabares
Fantasia!
Aos pequenos, toda a sorte de suas cantigas.

Tragédia
Crítica vociferar
Como na selva
O homem livre
De cores quer se libertar
O Homem
O Clown
A rua de toda gente
Observa consentir.

É do tempo, do agora
Do amanhã, da imaginação aguçada!
De todo o nós
Dentro de nós
Ser que ri e chora
Fagulhando em tons
Absorto em cores
Oferecendo flores

O palhaço ama o mundo em dores.





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Se os olhos já não dizem

Game Over!