E desesperadamente não podemos mais nos conter em vigiar os ponteiros, reclamar por nossas liberdades individuais, estamos nos agredindo emocionalmente, nossas almas estão em chamas, gritantes ao eco do silêncio, torturando a você, a mim, quase matando. Ou é hora, hora de nos libertarmos das correntes capitalistas e superficiais ou suportarmos o vão carente de amor.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
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