Mar que bate e que volta
Carregante de corpo nu
Embriagado de céu e gritante de paz
Paz absurda de água imunda
Água de chuva e que cairá na rua.
Nasce
Morre
E vira
Mar.
Mas não é para acabar, é para aMAR
Ver olhos de espelho e se enxergar
Enxergar de si e de outros
Outrem e picolé de morango
Corpo ritmo de tango
Morro santo do mar branco
Límpido e bambo.
E choverá . . .
O corpo de se afogará
Praia de sol
De terra
e
De mar.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
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