sexta-feira, 8 de junho de 2012

Aurebela la la la.

Casinha cansante de careteria pouquissíma gentinha.
Povo deladerado de minutos farroupados. Roubam, se roubam, estremecem
Partem para a brigaria, mas morrerão de melancolia.
Pobre magicaria, coisa de esquina.
O trato é tratante e trata de tratos e de corações tratores
Arrebanhadores
Que se acolhem
Não quererão saber de dores. Louvores! Dolores. Calores. Provedores. Sentimentadores.
A gente se olhará, se arremetará.
A gente se pensará e se escreverá. Tudinho para o tempo passar.
Vai chegar a hora d'alma banhar
Será uma grande descoberta.
Olhe! Face da terra.
Ovelhas pelas avenidas e tanta outra gente paradeira
Escondentes da luz. Observando a sujeira sem balancar a janela.
Todo anjano é defeitruoso.
É amor. É amantidade.
Falhadades
Coisa de gente
Que se ama
Se estranha
Se integraxa.
Aurebela la la la la.

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